Breves dos Papas sobre D. Sebastião vivo
...”obras que asseguram que D. Sebastião não teria morrido em Alçácer Quibir, como, por exemplo, o livro do falecido médico e historiador Mário Saraiva, Dom Sebastião na História e na Lenda (Lisboa, Universitária Editora, 1994), com prefácio de Joaquim Veríssimo Serrão, em que são reproduzidos breves de papas admitindo a existência do antigo rei em idade mais avançada, em sua luta para convencer aos poderosos do mundo a lhe devolverem o reino, especialmente Castela.
...”obras que asseguram que D. Sebastião não teria morrido em Alçácer Quibir, como, por exemplo, o livro do falecido médico e historiador Mário Saraiva, Dom Sebastião na História e na Lenda (Lisboa, Universitária Editora, 1994), com prefácio de Joaquim Veríssimo Serrão, em que são reproduzidos breves de papas admitindo a existência do antigo rei em idade mais avançada, em sua luta para convencer aos poderosos do mundo a lhe devolverem o reino, especialmente Castela.
O primeiro breve, de Clemente VIII, datado de 1598, diz da presença de alguém que se dizia o próprio Rei D.Sebastião e que lhe pertencia o reino de Portugal. O segundo, de Paulo V, 19 anos depois, pede a Filipe III, rei da Espanha, que, até nove meses depois da notificação papal, entregasse o “dito Reino de Portugal a seu legítimo sucessor D. Sebastião mui pacificamente sem efusão de sangue e sob pena de excomunhão maior”. O terceiro, do papa Urbano VIII, de 1630, marca a última vez que D. Sebastião, então com 76 anos de idade, teria reclamado pela última vez os seus direitos em Roma”.
In O JOVEM REI ENCANTADO: EXPECTATIVAS DO MESSIANISMO RÉGIO EM PORTUGAL, SÉCULOS XIII A XVI,, de Ana Paula Torres Megiani. São Paulo, Editora Hucitec, 158 págs., 2003.
Fonte: Núcleo dos Amigos do Elmo
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