sábado, 6 de agosto de 2011

OS TÍTULOS QUE S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA OSTENTA


Rei de Portugal e dos Algarves
Infante de Portugal
Príncipe Real de Portugal
Príncipe da Beira
Duque de Barcelos
Duque de Bragança
Duque de Guimarães
Marquês de Vila Viçosa
Conde de Arraiolos
Conde de Barcelos
Conde de Neiva
Conde de Ourém

Como Chefe da Casa Real Portuguesa, Sua Alteza Real, O Senhor Dom Duarte Pio de Bragança é também Grão-Mestre da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, da Real Ordem de São Miguel da Ala, Juiz da Real Irmandade de São Miguel da Ala, Bailio Grã-Cruz da Ordem Soberana de Malta, membro do Conselho Científico da Fundação Príncipes de Arenberg.

Sua Alteza Real, O Senhor Duque De Bragança está ligado por laços familiares a várias Casas Reais da Europa, nomeadamente: Luxemburgo, Áustria-Hungria, Bélgica, Liechenstein, Itália, Espanha, Roménia, Sérvia, Bulgária Thurn e Taxis, Bourbom Parma, Loewenstein etc.

Quando Lhe perguntam algo em que seja mencionada a sua condição de «pretendente ao trono», S.A.R., O Senhor Dom Duarte, responde que não quer assemelhar-se ao candidato a uma eleição e portanto recusa as «pretensões». Ele é, antes de mais, o representante de uma tradição monárquica e Chefe de uma Casa Real, e é nessa qualidade que procura desenvolver uma acção cívica que permita dar a conhecer as vantagens da Monarquia, em que acredita verdadeiramente. A independência do Chefe de Estado só pode conseguir-se, em Sua opinião, através da Instituição Real, que arbitra os destinos de um país, sem interesses particulares e pessoais, e que representa todos os cidadãos. O ideal monárquico, é profunda convicção de Dom Duarte, promove a união e não a dissensão, sendo por natureza suprapartidário para que o Rei possa desempenhar bem este seu papel de moderador. - O mantodorei.

1 comentário:

  1. Não sendo Portugal uma monarquia, não pode D. Duarte reivindicar o título de "Rei de Portugal e dos Algarves", tanto porque não existe reino, como só existe um Algarve que integra o território português (o outro é o território que hoje conhecemos como Marrocos) logo, mesmo que fantasioso, o título está errado.

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