quarta-feira, 23 de novembro de 2011

UNIÃO


Que somos bastantes, já sabemos.
 
Que somos diferentes, já sabemosaté bem demais.
 
Parece faltar a aceitação mútuada diferença.
 
Para além das diferençasideológicas entre os que são partidários, situação já quase pacífica, faltaainda compreender que há várias formas de entender a Monarquia.
 
Discutir com elevação, semrotulagens nem preconceitos, argumentar sem insinuações torpes, ajudava ademonstrar o nível de educação de quem pugna pela Monarquia em qualquer dassuas formas.
 
Todos são importantes para acausa. Não nos podemos dar ao luxo de desperdiçar ninguém.
 
Temos de aprender a dialogar emvez de debitar monólogos. Conseguir trabalhar juntos nas comunidades. Intervirna vida dessas comunidades e no país.
 
Quer seja dinamizando as Reaiscom listas conjuntas de várias sensibilidades, quer propondo alterações aosestatutos, quer por outros meios.
 
As Reais Associações têm de sercriadas por vontade própria dos associados. Em liberdade.
 
Parecem existir muitas críticassobre o que se tem passado até aqui. Então, há que reflectir e pensar no quecorreu mal e porquê. Adequar mais as Reais à realidade, tornando-as maisindependentes e interventivas.
 
Temos exemplos de várias ReaisAssociações que, pelo menos a nível bloguístico, têm prestado um inestimávelserviço à causa.
 
Mas sabemos também que ospróprios monárquicos têm culpa. Falam muito, criticam mais e quando se pedecolaboração efectiva, fazem pouco. É muito importante a divulgação no espaçovirtual, mas mais ainda era preciso colaboração no espaço real da sua própriacomunidade.
 
Há-de haver uma solução parapossamos lutar juntos naquilo que importa. A restauração.
 
Viva o Rei!

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