O autor quis ir à procura das suas raízes alentejanas mas acabou por escrever sobre as características irrevogáveis que encontrou entre os alentejanos, entre as quais destaca: – “As alentejanas antigas nem sequer tinham a palavra violação para descreveram os abusos de que sofriam.” – “Os meus avôs não tinham carinho pelos filhos porque não tinham uma palavra que afunilasse o carinho em criança. Não havia o conceito de criança.” – “Para um alentejano o suicídio é como se fosse um fenómeno natural. Tu não contestas moralmente um terramoto. Ele acontece, é chato, mas acontece. O alentejano vê o suicídio como um fenómeno natural.” – “Os laços de comunidade são fortes no norte e são fraquíssimos no sul. Tem a ver com a história de violência… No Alentejo é particularmente marcada.” – “Há uma cultura de pré-guerra.” Nas redes sociais, os alentejanos não gostaram das afirmações acerca do que a comunidade representa no conceito geral de portugueses e estão a partilhar o vídeo em força com comentários depreciativos sobre Henrique Raposo e promovendo um boicote ao livro.
O autor quis ir à procura das suas raízes alentejanas mas acabou por escrever sobre as características irrevogáveis que encontrou entre os alentejanos, entre as quais destaca: – “As alentejanas antigas nem sequer tinham a palavra violação para descreveram os abusos de que sofriam.” – “Os meus avôs não tinham carinho pelos filhos porque não tinham uma palavra que afunilasse o carinho em criança. Não havia o conceito de criança.” – “Para um alentejano o suicídio é como se fosse um fenómeno natural. Tu não contestas moralmente um terramoto. Ele acontece, é chato, mas acontece. O alentejano vê o suicídio como um fenómeno natural.” – “Os laços de comunidade são fortes no norte e são fraquíssimos no sul. Tem a ver com a história de violência… No Alentejo é particularmente marcada.” – “Há uma cultura de pré-guerra.” Nas redes sociais, os alentejanos não gostaram das afirmações acerca do que a comunidade representa no conceito geral de portugueses e estão a partilhar o vídeo em força com comentários depreciativos sobre Henrique Raposo e promovendo um boicote ao livro.
O autor quis ir à procura das suas raízes alentejanas mas acabou por escrever sobre as características irrevogáveis que encontrou entre os alentejanos, entre as quais destaca:
ResponderEliminar– “As alentejanas antigas nem sequer tinham a palavra violação para descreveram os abusos de que sofriam.”
– “Os meus avôs não tinham carinho pelos filhos porque não tinham uma palavra que afunilasse o carinho em criança. Não havia o conceito de criança.”
– “Para um alentejano o suicídio é como se fosse um fenómeno natural. Tu não contestas moralmente um terramoto. Ele acontece, é chato, mas acontece. O alentejano vê o suicídio como um fenómeno natural.”
– “Os laços de comunidade são fortes no norte e são fraquíssimos no sul. Tem a ver com a história de violência… No Alentejo é particularmente marcada.”
– “Há uma cultura de pré-guerra.”
Nas redes sociais, os alentejanos não gostaram das afirmações acerca do que a comunidade representa no conceito geral de portugueses e estão a partilhar o vídeo em força com comentários depreciativos sobre Henrique Raposo e promovendo um boicote ao livro.
O autor quis ir à procura das suas raízes alentejanas mas acabou por escrever sobre as características irrevogáveis que encontrou entre os alentejanos, entre as quais destaca:
ResponderEliminar– “As alentejanas antigas nem sequer tinham a palavra violação para descreveram os abusos de que sofriam.”
– “Os meus avôs não tinham carinho pelos filhos porque não tinham uma palavra que afunilasse o carinho em criança. Não havia o conceito de criança.”
– “Para um alentejano o suicídio é como se fosse um fenómeno natural. Tu não contestas moralmente um terramoto. Ele acontece, é chato, mas acontece. O alentejano vê o suicídio como um fenómeno natural.”
– “Os laços de comunidade são fortes no norte e são fraquíssimos no sul. Tem a ver com a história de violência… No Alentejo é particularmente marcada.”
– “Há uma cultura de pré-guerra.”
Nas redes sociais, os alentejanos não gostaram das afirmações acerca do que a comunidade representa no conceito geral de portugueses e estão a partilhar o vídeo em força com comentários depreciativos sobre Henrique Raposo e promovendo um boicote ao livro.