quarta-feira, 5 de outubro de 2011

UM FERIADO PELA RAZÃO ERRADA!!

 
Para mim o dia 5 de Outubro é sempre um dia melancólico e só tem de facto uma coisa boa, é esse dia coincidir com a Fundação da Nação Portuguesa.
 
Aquela revolução republicana de 1910 e o exílio da Família Real causam-me arrepios, indignação e profunda tristeza. Não gosto de desordens, nem de vigarices, nem de injustiças e associo a república com tudo isso, pois para mim os verdes-rubros são agentes do mal, da balbúrdia e da instabilidade.
 
Infelizmente, a maioria dos Portugueses não está a par do modo como foi imposta a república, e também nem sequer sabem que no dia 5 de Outubro há um acontecimento mais solene e mais importante para comemorar, do que uma revolução altamente inconsequente, injusta e danosa para a nossa Pátria e para os Portugueses feita por uma cambada de verdes-rubros oportunistas, malvados e alienados, laicos e ateus, anti-conservadores, servos dos estrangeiros, terroristas e criminosos ligados à Carbonária.

Em suma, nada tinham de bom!

Há que despertar cada vez mais a chama e o espírito da Nação, afirmando os nossos ideais e prezando as nossas tradições, os nossos costumes e o legado que os grandes Portugueses nos deixaram. Foi com a Monarquia que Portugal nasceu, só com ela seria possível termos mais prosperidade, mais justiça, mais ordem e respeito. Por isso, no dia 5 de Outubro, comemoramos sobretudo o que é ancestral, tradicional e tem valor: a Fundação de Portugal. Para mim, só o azul e branco têm importância, pois são essas as cores genuinas e legítimas da Pátria lusa.
 
Mas não há dúvida que vivemos numa república assasina, chegou para durar. Sim, porque preferem andar com as mãos manchadas de sangue, porque um republicano é cúmplice do bárbaro assassinato do Rei Dom Carlos e do Príncipe Real, Dom Luiz Filipe.
 
Não existe nenhuma república que tenha surgido espontâneamente. Foram todas impostas e a maior parte delas com sangue e por conseguinte, não há um vínculo de confiança entre governantes e governados. Não existe aquele conceito de que Nação é antes de tudo uma grande família com um destino comum a realizar, mas sim um choque de interesses, um choque de ambições.
 
E por tudo isto, sinto-me cada vez mais monárquica, porque vejo na figura do Rei, o garante da estabilidade do nosso país.
 
VIVA O REI! VIVA DOM DUARTE! VIVA PORTUGAL!

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