segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

UNIDADE MONÁRQUICA

Em breves palavras, gostaria se tal for possível, sintetizar três momentos que tiveram lugar nestes últimos dias: a entrevista do Senhor Primeiro Ministro, Dr. Passos Coelho à SIC e os discursos de SAR D. Duarte Pio de Bragança e do Dr. Luís Lavradio, Presidente da Causa Real, no último Jantar dos Conjurados, em Lisboa.

A síntese que pretendo fazer é muito simples. Trata-se somente encontrar um denominador comum aos três momentos, que consolide a ideia de que a Monarquia é efectivamente solução para Portugal.

A tarefa não foi difícil. A dada altura, da entrevista do Sr. Primeiro Ministro, foi colocada a questão da relação pessoal e política, que este possui com o Presidente da República, e a resposta foi conclusiva: são boas, dentro do contexto das relações institucionais, apesar de existirem em alguns pontos, diferenças de opiniões.

Este pequeno detalhe, da entrevista, sublinha a velha questão: O Presidente da República, é um elemento de bloqueio aos governos do País? Governa, em última instância? Não deveria ser um elemento aglutinador de todos os portugueses? Quem é que governa?

Os discursos proferidos no último Jantar dos Conjurados, por SAR D. Duarte Pio de Bragança e o Sr. Dr. Luís Lavradio, Presidente da Causa Real, exprimem a parte diferenciada do denominador comum, dos três momentos que aqui menciono. Ao contrário do divisionismo, da República, pelos factores polticos e partidários, assume-se igualmente o factor diferenciador do carácter humano, a monarquia aponta pelos discursos proferidos, a unidade expressa na figura Real, suprapartidária e longe do xadrês dos jogos políticos.

O REI é um elemento unificador e não divisionista.

Neste particular, a República oferece uma vez mais em particular momento de crise, um forte contributo para a ideia urgente de se promover a reinstalação de Portugal, através da Monarquia.

Por este motivo, os monárquicos precisam de UNIDADE.

A Monarquia precisa de todos os monárquicos.

Finalizo, estas breves palavras, com uma citação de autor desconhecido:

"É preciso ter perseverância visionária. A Monarquia não se restaura, faz-se"

Saudações Monárquicas.

VIVA O REI!
VIVA PORTUGAL!

por José Peres Silva Bastos a Sexta-feira, 2 de Dezembro de 2011 às 11:19 no Facebook

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