Reconhecer o Senhor Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança, Príncipe Real de PORTVGAL e XXIV.º Duque de Bragança, como Herdeiro Legítimo do Trono de PORTVGAL e, logo, Legítimo Chefe do Estado (pendente da aclamação das Cortes). Não questionar a Sua legitimidade dinástica e não contemporizar com faltas de lealdade para com a Sua Casa e a Sua (Nossa) Causa Real.
Ser intransigentemente fiel à Sereníssima Casa Real e Ducal de Bragança e ao Presidente da CAVSA REAL, na falta de herdeiro manifesto e legítimo de El-Rei Dom Sebastião, O Desejado (enquanto a Sereníssima Casa Real e Ducal de Bragança for intransigentemente fiel à Tradição dos Senhores Reis de PORTVGAL, bem entendido).
Ser intransigemente leal para com a CAVSA REAL, único organismo reconhecido pelo Príncipe Real de Portugal como legítimo representante e promotor das pretensões dinásticas da Sereníssima Casa Real e Ducal de Bragança.
Não tolerar dissensões, louletanas, mariapianas, poidimanianas e outras. Não tolerar o PPM. Extinga-se rapidamente. A Monarquia não tem partido(s). Não pactuar com a utilização abusiva da designação da CAVSA REAL por grupos dissidentes. Não manifestar complacência institucional e pessoal para com a proliferação de grupúsculos dissidentes e desviantes. Não tolerar a promoção pública de divisões entre os Monárquicos e a fragmentação dos mesmos em grupúsculos, facções ou tendências intolerantes, irracionais e canibalistas.
A divisão dos Portugueses e dos Monárquicos em facções ideológicas irracionais estilhaçou, esgotou e matou o ânimo colectivo de PORTVGAL no século XIX, precipitando-nos no caos republicanista, numa guerra mundial com a qual nada tínhamos a ver, numa ditadura que nos isolou e atrasou e no pântano partidocrático em que estamos atolados.
Dissidentes monarquistas e republicanistas mancharam as suas mãos com sangue real (sangue português) em 1908. Em verdade se diga e reconheça que a dissidência, a inépcia, a desorientação e indiferença monarquistas, mais do que o republicanismo jacobino, burguês e estrangeirado, mataram o Reino em 1910.
Nas eleições municipais de 1 de Novembro de 1908 o partido republicano português ganhou, entre outras, a Câmara de Lisboa, elegendo aí todos os seus candidatos e alcançando posição proeminente no quadro político e institucional da época. A este respeito escreveu S.M. o Rei Dom Manuel II ao primeiro ministro:
«O que era necessário é que os monárquicos trabalhassem; há 40 000 recenseados aproxidamente em Lisboa, os republicanos têm nesta eleição 9 000 e tantos votos; o que fazem os restantes 30 000 votantes?»
O repto do jovem Monarca permanece actual: o que é necessário é que o Monárquicos trabalhem.
Nada mais se lhes pede.
O que é o mesmo que dizer que TUDO se lhes pede e TUDO lhes será exigido, em prol da Restauração.
Viva o Rei!
Por António Emiliano no Facebook
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