Perante a insistência de alguns, de continuar a criar a confusão e a levantar suspeições entre os que se afirmam defensores do ideal e projecto monárquico, entendemos necessário fazer o seguinte esclarecimento público:
1- A premissa essencial da Acção Monárquica é….Unidos no Objectivo Monárquico; Unificados por D. Duarte de Bragança e pela Família Real Portuguesa; por Portugal; pela Monarquia.
2- A Acção Monárquica é uma organização sem estatuto jurídico, que não se afirma alternativa a nenhuma outra estrutura, muito menos como adversária de qualquer organização monárquica.
3- A Acção Monárquica surge pela necessidade de promover a afirmação monárquica na sociedade portuguesa, através de uma nova atitude de dinamismo, de uma mensagem consistente e coerente, de uma postura de empenhamento e determinação, um sério contributo para a afirmação da Monarquia como um projecto alternativo e realizável.
4- A Acção Monárquica alerta todos os monárquicos para a ponderação das razões que inibem a credibilidade da mensagem monárquica na sociedade portuguesa, nomeadamente as doutrinas expressas tão frequentemente por alguns monárquicos, da doutrina da Unicidade ou Corporativismo da representação monárquica. Doutrinas essas que já foram claramente rejeitadas pelo povo português e são incompatíveis com a liberdade e os direitos individuais.
5- A Acção Monárquica apela assim, para que os monárquicos se consensualizem num objectivo e num compromisso de estratégia e de mensagem credível e compatível com a democracia e a liberdade de cada português.
6- A Acção Monárquica não aceita pactuar com inércias e resignações e por consequência apela a todos os monárquicos e a todas as suas organizações para a indispensável complementaridade na sua acção determinada, em nome de Portugal, da Monarquia e para a secundarização de aspectos caricatos de interesses particulares.
7- A Acção Monárquica apesar de utilizar a internet como instrumento de promoção e divulgação do seu ideal e do projecto monárquico, não tem uma visão redutora de que a sociedade portuguesa se resume aos que usam estes modernos instrumentos e tem uma postura de acção e determinação no fomento da participação cívica de todos os monárquicos e das suas organizações.
8- A Acção Monárquica já se apresentou a D. Duarte de Bragança, Chefe da Casa Real Portuguesa, e Dele só obteve palavras de estímulo.
9- Todos os Movimentos e Núcleos, que se juntaram na Acção Monárquica, têm total autonomia de acção e todos eles fazem parte da sua Comissão Coordenadora.
10- A Acção Monárquica é assim uma estrutura inovadora e moderna, em que os membros da sua Comissão Coordenadora estão em permanente contacto e as suas decisões não estão dependentes de qualquer outro formalismo institucional, que não seja a decisão por maioria.
11- A Acção Monárquica não está veiculada a complexos de qualquer natureza, rejeita a discussão de eventuais questões dinásticas, pois considera tudo isso já inequivocamente ultrapassado, perfeitamente esclarecido para todo o povo e inibitório do debate sobre questões prioritárias e também da identificação de muitos factores de unidade e de encontro de sinergias úteis, para a acção e para a conquista da sociedade portuguesa.
12- A Acção Monárquica não interfere nas prioridades de ninguém, nem de nenhuma organização ou estrutura, mas salienta que qualquer estrutura, por mais digna e importante que seja, é apenas um instrumento e como tal, é no cumprimento dos seus objectivos que se deverá afirmar.
13- Que todos saibamos ser dignos das nossas convicções e do nosso amor por Portugal.
A Comissão Coordenadora da Acção Monárquica
15 de Fevereiro de 2010
Acreditar
Que Portugal se restaure e reencontre de novo com a sua História
A Monarquia
Que se abra a porta da esperança ao Povo Português
Que se enalteçam os sucessos de um Povo Nobre e de uma História gloriosa
Que se trave o caminho da dissolvência de um Nação
Que se olhe por um Povo que tem uma impar Identidade
Que se enalteça e se valorize a Alma Portuguesa
Que se volte a Acreditar
Que volte a generosidade e o espírito heróico, o patriotismo
Que se volte a olhar para Mar, passado e futuro
Que se volte a cuidar do Império, a Lusofonia
Que a Europa seja a liberdade e não a prisão
Que a critica dê lugar à afirmação
Portugal foi e será Grande
Se portugueses ainda houver
Tantos desígnios e tantas potencialidades
Tanta mentira e subjugação
Tantos interesses e tanta mesquinhez
Que nos vendam os olhos e são razão da traição
Acreditar, é preciso voltar a Acreditar
Não somos pequenos, somos Grandes
A mentira não é um valor, não pode perdurar, não pode persistir
Valor é e será, a nobre diferenciação, do nobre povo português
Valor é e será a língua portuguesa, a cultura portuguesa
O espírito português…a Identidade
A oportunidade está na afirmação, na confiança, na determinação
Restaurar é Acreditar, no povo e na História
A nostalgia é um sonho nebuloso, é preciso Acreditar no sonho
Patriotismo e Responsabilidade não é esperar ou apenas ter esperança
É Acreditar e ter Convicção…é agir e lutar
É intervir e resistir, com coerência e credibilidade
É abrir a porta da oportunidade
À atitude tem de se associar a mensagem motivadora
Credível porque realizável, oportuna e desejada
Que se mobilizem os sentimentos de um povo ansioso
Descrente e até resignado
Este grito de esperança, não pode ter sinais de acomodação
Este grito tem de ser dado, pelo herdeiro da história e dos valores
Então todos responderemos com o entusiasmo recuperado
Que seja esse grito de esperança rapidamente ouvido
Não é possível esperar mais
A história já não é ensinada, o orgulho já não é enaltecido
Este é o momento de salvar Portugal
Adiar ou esperar é cada vez mais traição
Não é isso que esperam de nós, nossos filhos e nossos netos
Eles também têm direito, de sentir orgulho de serem portugueses
É preciso Acreditar, no povo português
Em novos desígnios e oportunidades
Portugal é grande e rico, por isso o querem dissolver
As ideologias que se mantenham e governem
Que se trave a ideologia da extinção de uma Nação
Que se mobilize o patriotismo salvador
Pela única mensagem possível, de unificação do povo
O Reino de Portugal
José J. Lima Monteiro Andrade
30/10/2009
(Fonte: Blogue Acção Monárquica http://blogaccaomonarquica.wordpress.com/)
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