A Real Associação de Lisboa realizou a 28 de Maio uma visita guiada ao Palácio da Pena, seguida de almoço na Quinta da Madre de Deus, na Várzea de Sintra com a presença de S.A.R., O Senhor Dom Duarte de Bragança no almoço.
Brasão do Rei Dom Fernando II. No século XIX a paisagem da serra de Sintra e as ruínas do antigo convento maravilharam o Rei-Consorte Fernando II de Portugal. Em 1838 este decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes. No tocante à área do antigo convento, promoveu-lhe diversas obras de restauro, com o intuito de fazer do edifício a sua futura residência de Verão. Durante o reinado de Dom Carlos I de Portugal, a Família Real ocupou com frequência o palácio, tornando-se a residência predilecta da Rainha Dona Amélia, que se ocupou da decoração dos aposentos íntimos.
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ALMOÇO NA QUINTA DA MADRE DE DEUS
Chegada de Sua Alteza Real à mesa.
Fez-se uma oração de acção de graças antes do início do almoço.
Discurso do Dr. Douglas Carmo de Lima, Presidente do Núcleo de Sintra da Real Associação de Lisboa.
A seguir, discursou Dr. João Mattos e Silva, Presidente da Real Associação de Lisboa
E por fim, discursou S.A.R., O Senhor Dom Duarte
Bolo do 22º Aniversário
S.A.R., Dom Duarte partiu a primeira fatia do bolo
Por ordem, Dr. João Mattos e Silva, Dr. Douglas de Lima e D. Vasco Cabral da Câmara
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IMPRENSA: REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA ASSINALA ANIVERSÁRIO COM PRESENÇA DE DOM DUARTE
Um grupo de cerca de cem pessoas ligadas à Real Associação de Lisboa (RAL), deslocaram-se em visita ao concelho de Sintra para assinalar o 22º aniversário, iniciativa cujos anfitriões foram o Núcleo de Sintra da mesma associação. O momento alto das comemorações, contou com a presença do Chefe da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte de Bragança.
A visita centrou-se na Palácio da Pena, na Serra de Sintra, considerado como o edifício mais emblemático do Romantismo em Portugal.
Contudo o ponto alto das comemorações, foi a recepção ao Dom Duarte de Bragança, com almoço numa Quinta da Ribeira de Sintra.
Na ocasião o Chefe da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte de Bragança, apelou aos valores e princípios éticos, tão arredados da nossa sociedade actual, como elementos regeneradores da vida da Nação Portuguesa que, neste momento, particularmente difícil.
“Portugal, se tivesse como Chefe de Estado um Rei, não estaria na situação como está hoje e poderia sair mais facilmente dela”, referiu recentemente Dom Duarte de Bragança, considerando que ”um Rei podia ter alertado com mais impacto os políticos para os problemas que estavam a criar”, lembrando que ”esta situação de descalabro não é de agora”.
Em defesa da monarquia, salientou que um Rei ”é independente”, e não precisa dos votos, “pode alertar os políticos e ajudá-los a perceber a situação e a corrigir os erros”, sustentou.
NÚCLEO DE SINTRA ACTIVO
Douglas de Lima, presidente do Núcleo de Sintra da Real Associação e Lisboa, aproveitou a ocasião para pedir mais “empenho” aos militantes, “nesta fase” de arranque do Núcleo sediado em Algueirão-Mem Martins.
O presidente do Núcleo de Sintra falou ainda do futuro de Portugal, em tempo de crise económica e política, questionando-se sobre o desfecho eleitoral uma “eventual candidatura de Dom Duarte, à presidência da República”.
Ainda assim “os objectivos” vão continuar motivo de trabalho e empenho, “para elevar bem alto a Monarquia em Portugal”, o futuro personificado em Dom Duarte de Bragança.
30 Mai 2011, 16:06h
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