De Amorim Viana, Cunha Seixas e Domingos Tarrozo, na segunda metade do século xix, a António Braz Teixeira, Carlos H. C. Silva e Paulo Borges, no século xxi (espiritualismo), de Teófilo Braga e António Sérgio a Fernando Gil, Boaventura de Sousa Santos e Viriato Soromenho-Marques (racionalismo), de Sampaio Bruno e Fernando Pessoa a Agostinho da Silva, Dalila Pereira da Costa, Natália Correia e Manuel Joaquim Gandra (providencialismo) e de Antero de Quental e Oliveira Martins a José Gil, Maria Filomena Molder e Onésimo Teotónio Almeida (modernismo), passando por Teixeira de Pascoaes, Teixeira Rego, Leonardo Coimbra, António Sardinha, Abel Salazar, Delfim Santos, Joaquim de Carvalho, Sant’Anna Dionísio, Álvaro Ribeiro, padre Manuel Antunes, José Enes, José Marinho, Pinharanda Gomes, Eduardo Lourenço, António José Saraiva, Guilherme d’Oliveira Martins, José Barata-Moura, Manuel Maria Carrilho e tantos outros, O Pensamento Português Contemporâneo, dividido em três fases maiores, correspondentes aos períodos de 1890 (Ultimato) a 1926, do Estado Novo e do regime democrático posterior ao 25 de Abril de 1974, expõe os veios nervosos e os traços singulares da reflexão filosófica escrita em Portugal nos últimos cento e cinquenta anos, autêntico período de ouro do pensamento português.
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