quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MUDAR O NOME. PDR - UM NOVO SIGNIFICADO: PORTUGAL, DEMOCRACIA E REI

Posto que durante 4 anos usámos a expressão “Democracia Real” no nome deste Projecto, entendi que era tempo de mudar de nome, para três conceitos, que, a meu ver, serão mais facilmente indentificados connosco. Mantendo as siglas PDR, passam a querer dizer:

Portugal: É a nossa Pátria, da qual devemos ter orgulho em pertencer e lutar por ela. Portugal, tem um passado, que tem que ser valorizado no presente, com o objectivo único, de preparar as novas gerações para o futuro. Ao defender a Monarquia, queremos o melhor para Portugal e seus interesses economicos, sociais, culturais, políticos, etc.

Democracia: A Democracia Representativa é, sem margem para dúvidas, um factor primordial. A liberdade de escolha, a meritocracia, o direito de reunião, o direito de constituição de partidos políticos, associações, liberdade de imprensa, são valores que já vinham do tempo da Monarquia Constitucional e que, respeitando a herança passada, mantemos e aprofundamos, com o reconhecimento, se necessário, de novos direitos, tal como o direito à felicidade e à procura da mesma. A Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade, não são unicamente valores republicanos, são também valores monárquicos, sempre que legitimamente defendidos, isto é, legalmente, dentro do quadro de um Estado de Direito Democrático. Neste sentido, o PDR defende, o quanto antes, a alteração da alínea b) do artigo 288.º da Constituição para a “forma democrática de governo”, porque consideramos que neste momento, a República Portuguesa, continua a dar voz apenas a uns e retira a voz a outros cidadãos, e assim, não pode haver uma Liberdade, uma Igualdade e uma Fraternidade no seio do Povo Português e por outro lado, trata este como ignorante e insulta os regimes parlamentares monárquicos existentes na Europa, que curiosamente, não só, são mais baratos que a República Portuguesa, como também são mais evoluídos, segundo estudos recentes.

Rei: Finalmente, e não menos importante, a garantia da Portugalidade e da Democracia, está melhor assegurada, na nossa opinião, no Rei. Em primeiro lugar, porque o Rei é naturalmente Português, e é o representante da Dinastia Histórica Nacional, descendente do Rei Fundador e do Rei Restaurador, entre outros Bravos Reis que Portugal teve ao longo da sua História de quase 9 séculos, com tudo o que isso acarretou e que deu a História Gloriosa que tivemos no tempo da Monarquia. Sendo o representante e herdeiro da Dinastia Histórica, o Rei é também, o Guardião Máximo da Independência Nacional e da nossa Identidade. Em segundo lugar, o Rei é no quadro de uma Monarquia Constitucional, Parlamentar e Democrática, o árbitro do “jogo político”, o símbolo da unidade nacional, uma figura simbólica, pela História, Isenta, Independente e Equidistante dos Partidos Políticos, não favorecendo nenhum Partido em detrimento de outros. Garantia da continuidade da governação do País, não importa o Partido que seja eleito para formar Governo. O Rei é o primeiro servidor da república e procura o seu bem-estar e se para tal, algumas reformas de um governo anterior forem consideradas importantes, o Rei é o primeiro a avisar o novo Governo que é necessário, para bem de todos, a continuidade e a estabilidade governativa, mantendo em curso as reformas mais importantes. A experiência adquirida pelo Rei ao longo dos anos, é ainda mais, um factor que garante, claramente, a estabilidade ao mais alto nível do Estado.

Por tudo isto, o PDR passa a ser um Movimento pela defesa de Portugal, da Democracia e do Rei, para o século XXI.

Pelo que, peço a todos os amigos do PDR, que alterem nos links dos seus respectivos blogues, o nosso novo nome para “PDR – Portugal, Democracia e Rei”. Grato pela atenção. Saudações Monárquicas.

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