quinta-feira, 1 de abril de 2010

O QUE SIGNIFICA SER MONÁRQUICO HOJE, CEM ANOS DEPOIS DO OCULTAMENTO DO REINO DE PORTVGAL? (PARTE III)

Servir a Restauração do Reino de PORTVGAL e o Legítimo Monarca de todos os Portugueses, o Senhor Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança, Príncipe Real de Portugal, e Sua Sereníssima Casa Real. Colaborar com Seus lídimos representantes, nomeados, cooptados ou colegialmente eleitos e não servir qualquer agenda pessoal, ideológica ou partidária nem discutir formas de governo nem ideologias oligárquicas ou partidocráticas no seio da CAVSA REAL.

Não criticar em público as Pessoas e a Acção do Príncipe e do Presidente da Causa. Somos livres e o Nosso Rei é livre. Tanto o Príncipe Real de Portugal como o Presidente da Causa Real são livres e humanos. Erram, como todos nós. Todos os dias, como todos nós. E todos os dias dão o Seu melhor por PORTVGAL.

Quem achar que deve criticar, que o faça construtivamente (i.e. com alternativas plausíveis e realistas) pelas vias adequadas, junto dos órgãos das Reais Associações e da CAVSA REAL ou no Congresso Monárquico (da Causa Real). Ou cale-se e trabalhe em prol do Reino e da Restauração em concerto com o Príncipe Real de Portugal e seus legítimos e nomeados representantes.

Basta de dissensão, dissidência e sedição. Foi o que nos liquidou no passado e é o que nos liquida no presente.

Não aceitar pacificamente o pavilhão bicolor de 1830 (azul pálido e branco): esse pavilhão representa a catastrófica divisão do Reino e da Nação que anquilosou a Monarquia do século XIX. Só uma Bandeira Nacional na qual as Nossas Armas Reais assentem sobre um Campo Branco (sendo o branco a soma de todas as cores) pode representar de forma impoluta a Unidade Nacional e a Tradição dos Senhores Reis que fizeram e mantiveram PORTVGAL.

Não há Portugal azul e branco nem Portugal verde-rubro. PORTVGAL não tem cor nem partido nem ideologia.

PORTVGAL não é “este país” clivado e partido. Ser Português não é ser deste país inerte, exangue, sem rumo, sem alma, sem vontade, sem bandeira e sem Rei.

Só a alva Bandeira ancestral do Reino — a qual não é de nenhuma cor, partido, tendência ou facção — permitirá relegar definitivamente para o esquecimento as fracturas ideológicas terríveis que serviram de suporte aos crimes, guerras, abusos, pilhagens, execuções, violências de toda a sorte contra instituições, famílias e indivíduos, anarquia, atraso e empobrecimento que Nosso País e o Nosso Povo sofreram no século XIX.

Se a bandeira verde-rubra do republicanismo representa de forma clara (berrante e inestética) a desgraça da destruição do Reino, é preciso ter a coragem política e patriótica de se reconhecer que a bandeira bicolor de 1830 representa e perpetua simbolicamente a divisão fratricida dos Portugueses e dos Monárquicos, divisão que nos conduziu directamente aos caos republicanista, à guerra, à ditadura, à deriva e ao pântano.

Viva o Rei!

Por António Emiliano no Facebook

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