Está falida, corrupta, tomada de assalto pelos partidos que nada fazem em defesa do povo, mas somente em defesa do seu próprio umbigo.
São subsídios atrás de subsídios sabe-se lá para quê e para quem.
Descuram a agricultura, a pesca, os produtos tradicionais, a língua, as tradições populares.
Deturpa-se ou esquece-se a História deste País, fundado em 1143.
Vivemos num país em que o que importa é “ter” e não “ser”.
Os portugueses estão cansados de não terem emprego, de pagarem impostos demasiado altos, de terem uma assistência á saúde miserável, por não haver boas escolas com bons programas de ensino.
O que se ensina hoje em dia tem o cunho republicano para não dar hipótese aos jovens de poderem pensar que há alternativas.
Estamos fartos de assaltos, realizados muitas vezes por pessoas que cá estão devido á má abertura das fronteiras.
Estamos fartos de trabalhar um mês inteiro (quem ainda tem essa sorte) para recebermos o nosso ordenado ao passo que milhares de pessoas passam o mês inteiro a fazer sabe-se lá o quê e depois têm direito ao rendimento mínimo.
Estamos fartos de gestores que só o são porque pertencem ao partido certo.
Estamos fartos do fosso entre os mais ricos e os mais pobres estar a crescer cada vez mais.
Os nossos políticos só se preocupam em ficar bem na fotografia da Europa, mas infelizmente já nem isso estão a conseguir.
Estamos fartos de patrões que abusam de nós, que nos dizem como tipo chantagem que ainda nos pagam o ordenado a tempo todos os meses. (como se não o merecêssemos).
Estamos fartos de estarmos fartos e cansados de estarmos fartos.
E por estes motivos todos e mais alguns, os monárquicos não devem votar na eleição para Presidente da República.
A abstenção tem de ser superior a 51 % para mostrarmos a Portugal e ao resto do Mundo que não queremos viver numa República.
Ana Vinagre
(Fonte: Blogue "Movimento Mulheres Monárquicas")
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