As dívidas não são eternas, eterno é Portugal. E Portugal, mais do que nunca, precisa de alguém que seja capaz de o representar em toda a sua dimensão.
Vocês, tumores da partidocracia, tudo quanto conseguem gerir é a vossa carreira. A gestão do país, como a gestão da dívida, estarão para sempre subjugados à gestão da vossa imagem e dos vossos caprichos; dos vossos delinquentes e criminosos programas mediático-políticos.
A leviandade com que você passou pela governação do meu país enoja-me. A falta de humildade para admitir o erro espelha bem a sua arrogância. A vaidade com que se congratula pelo que julga ter feito de positivo por Portugal, pela Europa, pelo Mundo e pela Humanidade envergonha-me. A incapacidade de arrependimento é aliás característica de um homem menor.
E você, Senhor ex-Primeiro-Ministro, é um miserável.
publicado por Felipe de Araújo Ribeiro em Estado Sentido
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