A realidade diz-me (-nos) que não somos pessimistas acerca da situação económica do País; de má, tem tendência para péssima. Perguntaram-me muitas vezes a minha opinião: é melhor cair, ou não cair o Governo? Francamente, não tenho resposta. E não sou só eu: sábios ( ou não) da especialidade também não têm, resposta, para o Primeiro Ministro a culpa é da crise internacional. Dele, é que não, pois os “ indicadores estão a melhorar “! Mas buscam-se restos de comida nos caixotes do lixo, ao cair da noite, junto aos restaurantes; a pobreza envergonhada tem que ser procurada em suas casas, pelas Instituições de Solidariedade Social e de Acção Socio-Caritativa. Por contraste, uma mini-minoria abarrota de capitais e de iguarias e nem sequer se pode chegar aos restos dos seus dourados caixotes ás portas das suas sumptuosas mansões (antigamente designavam-se por palácios, nos tempos da discriminadora Monarquia). O anterior Governo, em valor “ declarado “, disponibilizou 20 milhões de euros para as Comemorações do Centenário de 3 Repúblicas, nascidas de assassínios, perseguições, nunca legitimadas pelo voto popular e que esta semi-democrática constituição da R.P. continua a impedir o referendo. A propósito, uma proeminente figura do republicanismo – aliás daqueles com quem, embora discordando, se pode dialogar com serenidade – induziu-me há dias, a modificar a minha pacifica posição sobre o assunto: “Monarquia, só com uma Revolução “! Bom, por este andar, não andará longe, mas não seremos nós, Monárquicos que a faremos.
A propósito de semi-democracia: Portugueses, Monárquicos e não só, comemoram todos os anos o Dia da Fundação,5 de Outubro de 1143, Dia Nacional por excelência sem subsídios, claro está, mas pior ainda, sem que a C.S. da República seja autorizada a dar notícias. Este ano com acontecimentos importantes, em Coimbra, como é habitual, na Igreja de Santa Cruz, junto aos Túmulos do Rei Fundador e de seu Filho, o Povoador ( com a desertificação republicana do Território bem precisávamos de um neste momento! ), em Celorico de Basto celebrando a União de Monárquicos desavindos com a Casa Real Portuguesa, personificada pelo Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, cuja presença marcou igualmente, no dia 5, numa Guimarães em apoteose sem necessidade de folclore, música, dança, teatro e outras diversões. Pagas, como é obvio. No congresso do PPM, nem um Órgão da C.S.. Como dizia, há anos, em Campanha Eleitoral nos Açores e por ordem do César da R.A., a responsável pela equipa de reportagem: “A RTP não se rege por critérios legais, mas jornalísticos”. “E esta, hein?”.
A propósito de semi-democracia: Portugueses, Monárquicos e não só, comemoram todos os anos o Dia da Fundação,5 de Outubro de 1143, Dia Nacional por excelência sem subsídios, claro está, mas pior ainda, sem que a C.S. da República seja autorizada a dar notícias. Este ano com acontecimentos importantes, em Coimbra, como é habitual, na Igreja de Santa Cruz, junto aos Túmulos do Rei Fundador e de seu Filho, o Povoador ( com a desertificação republicana do Território bem precisávamos de um neste momento! ), em Celorico de Basto celebrando a União de Monárquicos desavindos com a Casa Real Portuguesa, personificada pelo Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, cuja presença marcou igualmente, no dia 5, numa Guimarães em apoteose sem necessidade de folclore, música, dança, teatro e outras diversões. Pagas, como é obvio. No congresso do PPM, nem um Órgão da C.S.. Como dizia, há anos, em Campanha Eleitoral nos Açores e por ordem do César da R.A., a responsável pela equipa de reportagem: “A RTP não se rege por critérios legais, mas jornalísticos”. “E esta, hein?”.
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