Dizia Agostinho da Silva, o maior pensador português do século XX… “A liberdade só existe quando todos os nossos actos concordam com todo o nosso pensamento".
O pensamento depende da nossa capacidade de informação livre.
A nossa liberdade, o nosso mais precioso bem, está assim dependente da existência de uma livre informação e da nossa capacidade de agir de acordo com o que pensamos.
Se temos hoje nas sociedades modernas sérias dificuldades de agir de acordo com o nosso pensamento…pois em maior ou menor grau todos estamos cada vez mais dependentes…temos uma verdadeira oportunidade de ter acesso livre á informação…o benefício da Internet e também das Redes Sociais.
Portugal é um triste exemplo de limitação da liberdade de acesso à informação.
Portugal é um triste exemplo de generalização das dependências individuais, como forma de inibir a liberdade de acção e atitude de acordo com o livre pensamento.
De uma censura oficial, que nos controlava os horizontes do pensamento, passamos a um controlo da informação através da dependência formal ou financeira, da esmagadora maioria dos órgãos de comunicação social.
Estamos dependentes pelo dirigismo da informação disponível, como estamos dependentes na acção, pelas diversas e inúmeras dependências, a que uma fobia legal, pós revolucionária, nos condenou.
O conceito democrático ficou assim quase que exclusivamente limitado a uma possibilidade de votar nas escolhas de representantes, escolhidos por grupos de interesses, a que chamam partidos políticos.
A Internet e as Redes Sociais, são assim única hipótese de obtenção de informação livre e a única excepção de podermos assumir atitudes de liberdade de pensamento. Estas são a única oportunidade de fuga à manipulação política, que é o verdadeiro pilar deste regime e deste sistema, a que infelizmente se reduziu a ilusão criada em Abril de 1974.
Alguns de nós têm sentido, mesmo nestes espaços de liberdade, algumas tentativas de limitação da expressão e de controle da informação. Mas a força da Internet, é a sua enorme capacidade para nos dar esta sensação de liberdade e por esse facto, será muito difícil que os governos venham a conseguir pelos processos tradicionais de nacionalização, eliminar esta oportunidade de exercício da liberdade individual.
Mas tal como na comunicação social, em que não foi necessário a nacionalização, porque já não são os governos que governam, muito mais as Instituições financeiras internacionais. Por isso, também está chegar a hora, da tentação de eliminação das Redes Sociais e dos Motores de Busca da Internet, através do seu controlo financeiro ou através da sua falência.
Alguns governos, com ideologias estatizantes já iniciaram esse processo de controlo individual à Internet…a China é o exemplo mais conhecido, mas muitos mais existem.
Nos países com democracias representativas a questão será de controlo empresarial das empresas virtuais.
A ideologia consumista que domina estas Nações, também elas já com uma ténue soberania, imporá para preservar a globalização dos mercados, a subjugação universal pela limitação da liberdade de informação, do conhecimento, dos contactos e da sabedoria.
Este consumismo dirigido pelas Instituições financeiras internacionais, dominadas por povos ou Nações que se julgam superiores, tem como objectivo universal a manipulação integral do ser humano.
As ideologias materialistas são passado, hoje a questão da Liberdade do ser humano tem de voltar a ser a essência das novas ideologias políticas…o Humanismo enriquecido pelo Espiritualismo e Valores naturais.
A política entendida apenas como acesso ao poder da governação, terá de ser banida da consciência nacional…política terá de passar a ser entendida como a busca permanente da harmonia da vivencia colectiva e da capacidade de realização na felicidade, de cada um de nós.
Hoje votamos em representantes que defendem o poder das Instituições financeiras dominantes e dominadoras…a mudança será, a luta pela eleição de representantes credíveis e responsabilizados que se oponham a esses dominadores.
Teremos de tomar a consciência colectiva da escravidão que nos exigem e ter a capacidade de criar as dinâmicas politicas que voltem a restaurar o sentido da liberdade…liberdade de cada um, liberdade de cada Nação e respeito pela verdade e pela diferenciação.
O pensamento depende da nossa capacidade de informação livre.
A nossa liberdade, o nosso mais precioso bem, está assim dependente da existência de uma livre informação e da nossa capacidade de agir de acordo com o que pensamos.
Se temos hoje nas sociedades modernas sérias dificuldades de agir de acordo com o nosso pensamento…pois em maior ou menor grau todos estamos cada vez mais dependentes…temos uma verdadeira oportunidade de ter acesso livre á informação…o benefício da Internet e também das Redes Sociais.
Portugal é um triste exemplo de limitação da liberdade de acesso à informação.
Portugal é um triste exemplo de generalização das dependências individuais, como forma de inibir a liberdade de acção e atitude de acordo com o livre pensamento.
De uma censura oficial, que nos controlava os horizontes do pensamento, passamos a um controlo da informação através da dependência formal ou financeira, da esmagadora maioria dos órgãos de comunicação social.
Estamos dependentes pelo dirigismo da informação disponível, como estamos dependentes na acção, pelas diversas e inúmeras dependências, a que uma fobia legal, pós revolucionária, nos condenou.
O conceito democrático ficou assim quase que exclusivamente limitado a uma possibilidade de votar nas escolhas de representantes, escolhidos por grupos de interesses, a que chamam partidos políticos.
A Internet e as Redes Sociais, são assim única hipótese de obtenção de informação livre e a única excepção de podermos assumir atitudes de liberdade de pensamento. Estas são a única oportunidade de fuga à manipulação política, que é o verdadeiro pilar deste regime e deste sistema, a que infelizmente se reduziu a ilusão criada em Abril de 1974.
Alguns de nós têm sentido, mesmo nestes espaços de liberdade, algumas tentativas de limitação da expressão e de controle da informação. Mas a força da Internet, é a sua enorme capacidade para nos dar esta sensação de liberdade e por esse facto, será muito difícil que os governos venham a conseguir pelos processos tradicionais de nacionalização, eliminar esta oportunidade de exercício da liberdade individual.
Mas tal como na comunicação social, em que não foi necessário a nacionalização, porque já não são os governos que governam, muito mais as Instituições financeiras internacionais. Por isso, também está chegar a hora, da tentação de eliminação das Redes Sociais e dos Motores de Busca da Internet, através do seu controlo financeiro ou através da sua falência.
Alguns governos, com ideologias estatizantes já iniciaram esse processo de controlo individual à Internet…a China é o exemplo mais conhecido, mas muitos mais existem.
Nos países com democracias representativas a questão será de controlo empresarial das empresas virtuais.
A ideologia consumista que domina estas Nações, também elas já com uma ténue soberania, imporá para preservar a globalização dos mercados, a subjugação universal pela limitação da liberdade de informação, do conhecimento, dos contactos e da sabedoria.
Este consumismo dirigido pelas Instituições financeiras internacionais, dominadas por povos ou Nações que se julgam superiores, tem como objectivo universal a manipulação integral do ser humano.
As ideologias materialistas são passado, hoje a questão da Liberdade do ser humano tem de voltar a ser a essência das novas ideologias políticas…o Humanismo enriquecido pelo Espiritualismo e Valores naturais.
A política entendida apenas como acesso ao poder da governação, terá de ser banida da consciência nacional…política terá de passar a ser entendida como a busca permanente da harmonia da vivencia colectiva e da capacidade de realização na felicidade, de cada um de nós.
Hoje votamos em representantes que defendem o poder das Instituições financeiras dominantes e dominadoras…a mudança será, a luta pela eleição de representantes credíveis e responsabilizados que se oponham a esses dominadores.
Teremos de tomar a consciência colectiva da escravidão que nos exigem e ter a capacidade de criar as dinâmicas politicas que voltem a restaurar o sentido da liberdade…liberdade de cada um, liberdade de cada Nação e respeito pela verdade e pela diferenciação.
José J. Lima Monteiro Andrade
Blogue "Desafio de Mudança"
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