sábado, 11 de dezembro de 2010

O PRINCÍPIO DO FIM DO JACOBINISMO SOCIALISTA


DantonGeorges-Jacques Danton (1759-1794) (na imagem) foi uma destacada figura da Revolução Francesa (1789) e  membro do Partido Jacobino, conhecido pelas suas posições extremistas e pelo seu repúdio aos valores da Civilização Cristã e à Monarquia. Inspirado nos ideais dessa nefasta Revolução, o Regime Socialista vai minando as bases da nossa sociedade, perseguindo a Famíla, implementando a "educação" sexual, silenciando os opositores e neutralizando em cada indivíduo a vontade de resistir e lutar.
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Todos nós sabemos que a história se repete ciclicamente. A secularização da sociedade, a ideologia progressista e fracturante propagada por este governo socialista não é nova e as estratégias são antigas. Senão vejamos:

1) Incrementar o divórcio

Este processo, concretizado pela nova Lei do divórcio aprovada recentemente na AR visou, tal como aconteceu em França no final do século XVIII, destruir a família enquanto elo social. Neste propósito é fundamental quebrar a indissolubilidade do casal, enfraquecendo os laços afectivos.

2) A educação sexual

Importa agir sobre as mentes, condicioná-las, doutrina-las de acordo com a ideologia revolucionaria, através de acções de propaganda (leia-se educação sexual). Neste processo a exclusão dos pais enquanto educadores é crucial, já que as células familiares são reservas de afeição que importa dissolver a bem da revolução.

3) Silenciar os opositores

O Estado revolucionário não suporta a contradição O controlo da comunicação social e o uso de uma máquina oleada de propaganda tornou-se essencial. O silenciamento das vozes discordantes foi aplicado entre nós pelo clima de coação, ameaças e represálias, a todos aqueles que se opuseram à ideologia vigente. Estes tiques mantém-se através dos epítetos de “fobicos” (por exemplo, “homofóbicos”) ou “retrógrados” a todos os que discordam do pensamento oficial. Ou seja, a divergência sobre matérias como o casamento homossexual ou o aborto é transformada num delito de opinião ou num crime expiável. A tolerância não existe e os opositores (os contra-revolucionários) acabam por ser perseguidos implacavelmente.

4) O domínio total do indivíduo

Aqui reside a propagação do individualismo, do hedonismo e do relativismo. O homem sozinho, sem valores e sem uma moral forte torna-se mais moldável, ficando à mercê dos políticos  sem escrúpulos e dos empresários gananciosos. Tal como no reino animal, o indivíduo solitário fica exposto, tonando-se numa presa fácil para os predadores.


Tudo isto reflecte uma estratégia antiga que visa separar o homem de Deus e, tal como mencionado na encíclica CARITAS IN VERITATE de Bento XVI, "uma das pobrezas mais profundas que o homem pode experimentar é a solidão". Mas esta estratégia começa a definhar. Convém lembrar que, por diversas vezes, no passado cristãos e homens de boa vontade preserveram na luta contra este jacobinismo perverso e despótico. E sabem qual foi o resultado? Venceram sempre.
(Fonte: Arautos d'elrei)

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